O Estado teve 19.165 admissões e 14.482 demissões. Em maio, foram apenas 24 novos postos.
De um saldo de apenas 24 novos postos de trabalho formais criados no mês de maio, o Maranhão salta para 4.683 no mês de junho. É o terceiro Estado do Nordeste com saldo positivo. À frente do Maranhão apenas a Bahia, com 11.767, e Pernambuco, com 11.328.
O Estado teve a maior variação de empregos do Nordeste, 1,16%, levando em consideração o "estoque" do mês anterior.
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os setores de agropecuária e o de serviços foram os que tiveram o maior número de novas vagas abertas, com 1.366 e 1.057, respectivamente. Essas duas áreas vêm seguidas por indústria e formação, com 955 novos postos, construção civil, com 938, comércio, 309, serviço de indústria de utilidade pública, 45, e extrativismo mineral, 24. O setor de administração pública teve redução de 11 vagas de emprego, já que foram quatro admissões e 15 demissões.
Analisando os dados do Caged, o secretário de Trabalho do Estado, José Antônio Heluy, disse que o esforço que o governo do Estado tem feito em prol da qualificação profissional de trabalhadores poderá se refletir na taxa de rotatividade. “O trabalhador bem qualificado tem mais garantia de estabilidade no emprego, isso é um fato. E o governo tem investido em qualificação e vai dar continuidade a esses investimentos".
*Fonte: www.imirante.com
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