segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Receita libera programa para fazer declaração do IR 2013

Programa pode ser 'baixado' pelos contribuintes na página do Fisco.
Entrega, porém, poderá ser feita somente a partir das 8h de 1º de março. 

A Secretaria da Receita Federal liberou, nesta segunda-feira (25), o programa do Imposto de Renda 2013, necessário para realizar a declaração pelos contribuintes. O programa está disponível para download na página do Fisco. O envio da declaração, no entanto, pode ser feito apenas a partir de 1º de março, às 8h. 

Neste ano, o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda vai até o dia 30 de abril. Quem perder o prazo está sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74. 

A declaração poderá ser enviada pela internet, por meio da utilização do programa de transmissão da Receita Federal (Receitanet), ou via disquete, nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal, durante o seu horário de expediente. A entrega do documento, via formulário, foi extinta em 2010. 

Segundo a Receita Federal, estão obrigadas a apresentar a declaração as pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 24.556,65 em 2012 (ano-base para a declaração do IR de 2013). Veja outros motivos que obrigam o contribuinte a entregar a declaração do IR.

Segundo Joaquim Adir, supervisor nacional do IR, houve poucas modificações no programa do Imposto de Renda deste ano. "Aumentaram um pouco as facilidades. O contribuintes que guardou seu arquivo do ano anterior, vai fazer a importação do programa e receber uma pergunta se quer importar pagamentos efetuados. Aí já aparece, por exemplo, o nome da escola que ele usou no ano anterior e tem só que colocar os valores pagos", explicou. 

O supervisor nacional do IR do Fisco confirmou também que a ficha relativa aos rendimentos está mais "detalhada" neste ano, já que passou a incluir itens como a restituição de imposto sobre a renda de anos anteriores, ganhos líquidos em operações com ouro e em operações de ações negociadas em bolsa, entre outros. 

*Fonte:  g1.com.br

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Governo eleva renda do Bolsa Família para chegar a R$ 70 per capita


Cerca de 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família serão favorecidos. Governo estima que outros 2,5 milhões não localizados seguem na miséria.


O governo federal anunciou nesta terça-feira (19) uma ampliação do programa Bolsa Família. A partir de agora, os beneficiários passam a ter a garantia de renda de ao menos R$ 70 per capita (por pessoa), ou seja, R$ 350 em uma família de cinco pessoas, por exemplo.
Com a iniciativa, todos os 22 milhões de beneficiários cadastrados no Bolsa Família ficarão acima da linha de extrema pobreza – que é definida por quem vive com menos de R$ 70 por mês, conforme Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social.
A estimativa, no entanto, é de que ainda existam cerca de 2,52 milhões brasileiros não identificados e cadastrados nos programas sociais vivendo em situação de miséria. Segundo Tereza Campello, para erradicar a pobreza absoluta no país o governo precisa localizar e incluir essas pessoas no Cadastro Único para Programas Sociais (Cadúnico).
Ao anunciar as medidas, a ministra disse que a iniciativa elevará imediatamente a renda de cerca de 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família, que terão garantidos pelo menos R$ 70, seja unicamente pelo Bolsa Família ou como complemento ao salário que recebem.
De acordo com informações do ministério, a complementação de renda aos 2,5 milhões de brasileiros custará R$ 773 milhões em 2013. O pagamento começará a ser feito em março deste ano.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, os valores pagos pelo Programa Bolsa Família variavam de R$ 36 (trinta e seis reais) a R$ 306 (trezentos e seis reais), de acordo com a renda mensal por pessoa da família e o número de filhos menores. Agora, esse limite deixa de existir para que todas as famílias tenham a garantia de R$ 70 por pessoa, independente do número de filhos.


Fonte: g1.globo.com

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Acadêmico de Direito tem artigo publicado em revista

Acadêmico de Direito tem artigo publicado em revista 




O estudante é administrador e especialista em Direito Público

Com o tema “Administração no Curso de Direito”, o aluno Rafael da Silva Rodrigues escreveu sobre a importância desta disciplina para o desenvolvimento do Estado e para o bem exercer a atividade de advogado, juiz ou área relacionada e teve artigo publicado na revistaPrática Jurídica, uma publicação mensal da Editora Consulex Ltda.

A publicação de 30 de novembro 2012 tem o acadêmico como um dos destaques da capa da revista. O autor do artigo afirma que o profissional de Direito deve administrar sua atividade de forma a atingir seus fins sociais da melhor maneira, por meio de recursos e meios disponíveis para obter o melhor resultado com o menor esforço possível. Isso acontece com planejamento estratégico do serviço, para que possa vislumbrar eficácia e eficiência na prestação, gerenciamento de custos, metas e objetivos, que visa o crescimento profissional. 






“Ter o meu artigo publicado na revista Prática Jurídica é uma satisfação muito grande. Com esse tema inovador, podemos gerar discussões sobre essa disciplina tão importante que deveria ser inserida em todas as faculdades do país”, ressalta o acadêmico do 2º período.
Ele afirma ainda que o profissional de Direito tem que ser um verdadeiro líder, pois são eles que estão à frente de Tribunais, Promotorias, Delegacias, Defensorias, Varas e Escritórios de Advocacias. Logo, essa habilidade pode ser qualificada com a inclusão da disciplina de Gestão de Negócios voltada para o mundo jurídico na grade curricular do curso superior, sugerida para ser ministrada no 8º ou 9º período, fase de decisão da carreira a ser seguida.

Rafael da Silva enfatiza no artigo que não há experiências no Brasil de alguma instituição de ensino superior IES que tenha incluso em sua matriz curricular do curso de Direito uma disciplina de Administração, mas, ressalte-se que há certa autonomia para que as instituições, dentro de formalidades legais, e em conformidade com a legislação, façam essa inclusão (vide Lei 9394/96 e Portaria 40/2007 do MEC).

A revista pode ser encontrada em todas as bancas da cidade e está disponível para leitura na biblioteca da Unisulma. Em breve, o aluno pretende lançar livros com discussões sobre esta e outras temáticas jurídicas. (ASCOM/William Castro).


Fonte: http://unisulma.edu.br

Professora da Unisulma inicia doutorado em Antropologia

Docente pesquisa papel da mulher como líder indígena no estado do Tocantins 

Com experiência de 10 anos na área da Tecnologia da Informação com a Educação dentro de aldeias indígenas, a professora Lilian Castelo Branco de Lima se prepara para iniciar o doutorado na Universidade Federal do Pará (UFPA). O estudo sobre “MARICOTA APINAYÉ: uma narrativa poética que entrelaça memória, gênero e cultura, na paisagem de uma tradição que resiste”, tem como orientador o professor doutor Agenor Sarraf Pacheco. Na Unisulma, ela ministra disciplinas nos cursos de Ciências Biológicas, Direito, Enfermagem e Serviço Social. 

A iniciativa de estudar a etnia Apinayé surgiu de sua prática pedagógica enquanto professora de Metodologia da Pesquisa Científica na Unisulma, em que buscou ampliar os horizontes dos alunos para a pesquisa e a diversidade cultural, entre outras ações, através de visitas técnicas, juntamente com o professor Witembergue Zaparoli, sendo frequente o contato com aldeias no Tocantins. Nessas viagens, conheceu Dona Maricota, indíg ena com grande representação social daquele povo.  

Com duração de quatro anos, o projeto do doutorado tem entre os objetivos discutir sobre o papel da mulher nas sociedades indígenas, com destaque para os Apinayé; identificar através dos discursos dos membros da Aldeia São José a relação entre gênero, cultura e poder simbólico com foco na figura de Maricota Apinayé; compreender a representação das narrativas dela para a organização social do grupo, entre outros. 

Em visitas a aldeia, a professora Lilian Castelo Branco percebeu que “as tradições indígenas têm ficado cada vez mais restritas as datas comemorativas do seu povo, observadas principalmente em momentos específicos”. Contudo, esse trabalho visa mapear sua cultura, detalhando a rotina e as relações de poder, por meio do convívio direto e ininterrupto com eles. 

A pesquisa do doutorado foi impulsionada pela escrita da dissertação de Mestrado intitulada “A trama dos contos na literatura Guajajára/Tenetehára: a estrutura de uma tradição”, na Universidade Federal do Piauí (UFPI), concluído em 2011. (ASCOM/William Castro) 

*Fonte: www.unisulma.edu.br