quarta-feira, 23 de maio de 2012

2ª Vara Criminal de Imperatriz encerra série de júris com condenação de acusados


2ª Vara Criminal de Imperatriz encerra série de júris com condenação de acusados

Terminou com os acusados condenados a série de júris promovida pela 2ª Vara Criminal de Imperatriz nos dias 15, 16 e 17 de maio. Presididos pela titular da unidade, juíza Suely de Oliveira Feitosa, os julgamentos aconteceram na sede da comarca e em Davinópolis, termo judiciário.

No primeiro júri da série, Neviton Oliveira da Silva, o “Pelé”, foi condenado a 14 anos de reclusão pelo homicídio contra Cristiane da Conceição Santos de Sousa, com quem era casado havia cinco anos. Neviton cometeu o crime no Dia dos Namorados – 12 de junho de 2011, quando desferiu 32 facadas na vítima.

No júri do dia 16, o réu foragido Eurismar Cássio Gomes teve a pena imputada em seis anos de reclusão em regime semiaberto. Ele respondeu pela acusação de homicídio contra Sebastião Ribeiro da Silva. Eurismar cometeu o crime em 17 de dezembro de 2001, aplicando na vítima uma facada. Transportado para um hospital, Sebastião não resistiu ao ferimento e morreu no dia 25 de dezembro. A tese defendida pela defesa foi a de lesão corporal seguida de morte.
Antonio Rafael França Brito, réu do último julgamento da série, no dia 17, foi condenado a quatro anos de reclusão em regime aberto pela tentativa de homicídio contra Ednaldo Tavares de Sousa. O fato ocorreu no dia 28 de março de 2010, por volta das 2h, quando Ednaldo encontrava-se em casa com a companheira, Edinamaria, ocasião em que o réu chegou à residência do casal derrubando a porta e invadindo a residência. Usando uma faca, o réu teria atingido a vítima, quando ambos iniciaram uma luta corporal. Antonio Rafael aplicou outros sete golpes de faca em Ednaldo. Segundo o processo, o crime teria sido motivado por ciúmes – Edinamaria teria terminado um relacionamento com Antonio Rafael para começar outro com Edinaldo.

Fonte: http://www.oprogressonet.com/

terça-feira, 22 de maio de 2012

I Fórum Socioeconômico de Imperatriz tem parceria da Unisulma



Evento acontece nesta quarta-feira, onde serão apresentados os membros do Comitê Socioeconômico 

Na tarde desta quarta-feira, 23, toda classe empresarial da região Tocantina reúne-se no Palácio do Comércio para o I Fórum Socioeconômico de Imperatriz. O evento irá discutir, pela primeira vez, de forma integrada e participativa o crescimento e desenvolvimento do município, principalmente no que tange a infraestrutura para abrigar os grandes investimentos. 


Atualmente, Imperatriz possui o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Estado e integra a lista dos municípios maranhenses escolhidos por investidores para a instalação de empreendimentos. Diante da nova configuração econômica de Imperatriz, a Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII) em parceria com o Conselho de Jovens Empresários (Conjove), a Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), empresariado e entidades de classe levantarão os principais gargalos para o desenvolvimento da cidade no intuito de buscar soluções para os entraves identificados no Fórum. 

A Unisulma, como parte integrante do processo de desenvolvimento da cidade e região, apoia o evento que visa informar à sociedade civil organizada acerca das oportunidades de emprego e renda trazidas pelos novos negócios. No Fórum, também serão apresentados os membros do Comitê Socioeconômico de Imperatriz. Constituídos por representantes da ACII, entidades de classe, Sistema Fiema, sociedade civil e poder público, os membros do Comitê irão debater, permanentemente, temas sobre o desenvolvimento econômico da cidade e região.


*Fonte: www.unisulma.edu.br

terça-feira, 15 de maio de 2012

Pit Stop lança vestibular 2012.2 da Unisulma


Durante toda a manhã do último sábado, 12, foi realizado um pit stop na Avenida Dorgival Pinheiro de Sousa com o objetivo de lançar oficialmente a abertura das inscrições do vestibular 2012.2 da Unisulma. A movimentação garantiu um bom resultado na divulgação do seletivo, que acontece nos próximos dias 16 e 17 de junho. 

Na oportunidade, o presidente da Unisulma, Dimas Salustiano, entregou flores às mães que passavam no momento, em homenagem ao seu dia, comemorado no último domingo. Além disso, os motoristas e pedestres receberam panfletos com todas as informações sobre o vestibular do segundo semestre que oferece vagas no turno noturno para os cursos de Administração, Ciências Biológicas, Serviço Social e Educação Física. Nos dois turnos, matutino e noturno, está sendo ofertado o curso de Direito.


Mais informações pelo telefone 2101-0202 e as inscrições podem ser feitas somente pelo site da Unisulma. Neste sábado, 19, acontece mais um pit stop na Avenida Dorgival com a entrega de kit’s da universidade contendo acessórios personalizados, bem como será realizado o sorteio de inscrições para o vestibular. (ASCOM-William Castro)

*Fonte: www.unisulma.edu.br

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Nota pelo falecimento de Neiva Moreira


A Unisulma, pelo seu presidente prof. Dimas Salustiano, lamenta profundamente a morte do político e jornalista maranhense Neiva Moreira, ocorrida na madrugada de ontem, quinta-feira, 10/05/2012. Aos 94 anos, ele estava internado desde a madrugada do último 31 de março no Hospital UDI, de São Luís, após apresentar um quadro de infecção respiratória. 


Natural de Nova Iorque, Sertão do Maranhão, Neiva foi Deputado Estadual pelo PSP, e Dep. Federal, pelo mesmo partido, e foi também presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, além de um ter sido um dos fundadores do Partido Democrático Trabalhista (PDT) no Estado. Seu último cargo político foi como assessor especial do Governador Jackson Lago (entre janeiro de 2006 a abril de 2009). Como jornalista atuou em vários veículos de comunicação da capital maranhense e no Rio de Janeiro, entre eles, cabe destacar: “Caderno do Terceiro Mundo”, revista “O Cruzeiro” e “A Pacotilha”. Crítico ávido, Neiva foi exilado na época da ditadura e permaneceu por 15 anos entre o Uruguai, Argentina, Peru, México e Europa.



À família o nosso mais sincero pesar e irrestrita solidariedade nessa hora de perda grave e difícil. No entanto, as obras, as publicações, reportagens e realizações são exemplos de dignidade na Política, além de ética e qualidade no ofício de jornalista.

Prof. Dimas Salustiano
Presidente da Unisulma

sábado, 5 de maio de 2012

Unisulma é sede do Seminário Estadual Preparatório para o Rio + 20 na Segunda-Feira


O debate é promovido pelas Nações Unidas e acontece em oito estados brasileiros 

Com o tema “Economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável”, acontece nesta segunda-feira, 7, o Seminário Estadual Preparatório “Diálogos Sustentáveis: Rumo à Rio + 20”, organizado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA, no auditório da Unisulma, em Imperatriz. 

O evento tem como objetivo ampliar o debate sobre a participação do Maranhão na Conferência das Nações Unidas e renovar o compromisso político internacional com o desenvolvimento sustentável, definindo a agenda política, a partir deste paradigma, para as próximas décadas. O Maranhão participa de forma conjunta com outros oito estados integrantes do Fórum de Estados da Amazônia. Por isto, durante o Seminário busca-se envolver os mais diversos setores da sociedade civil e do governo na construção coletiva de propostas para contribuir com a “Carta da Amazônia”. Este documento será apresentado pelo bloco dos estados amazônicos durante a Rio + 20 em evento próprio e deverá consolidar uma proposta de política de desenvolvimento integrado para toda a região. 

Promovida pelas Nações Unidas, a Rio + 20 deverá ser um espaço para renovação dos compromissos políticos internacionais com o desenvolvimento sustentável e para a definição de uma agenda política, que contemple essa questão nas próximas décadas. 

Em São Luís, a discussão aconteceu no último dia 3 de maio. Em Imperatriz, a Conferência será realizada durante todo o dia com a presença dos palestrantes e professores da Unisulma, a Dra. Iane Paula R. Cunha, do curso de Ciências Biológicas, e o Dr. Jadilson Cirqueira, do curso de Direito, além da professora da UEMA-Imperatriz, Dra. Sandra Maria Oliveira Sá. Também confirmadas as presenças da Superintendente de Economia Verde/ SEMA, Karina Porto Bontempo, da Superintendente de Biodiversidade e Áreas Protegidas/SEMA, Clarissa M. Coelho Costa, do Sec. Adjunto de Desenvolvimento Urbano/SECID, Carlos Frederico Lago Burnett, entre outros participantes.

(ASCOM-William Castro)


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Dólar a R$ 1,30 destruiria indústria nacional, diz Mantega


Se a cotação do dólar chegasse ao patamar de R$ 1,30 ou R$ 1,40, a indústria brasileira estaria “destruída”. Esta foi a avaliação feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante o seminário “Brasil 2020 – Os Rumos da Economia”, ocorrido nesta sexta-feira (4), em São Paulo.

“Procuramos discutir esta questão da manipulação cambial nos organismos internacionais, alertanto para deixar o câmbio flutuar. Como não fomos ouvidos, começamos a tomar medidas de intervenção. Se não estivéssemos fazendo isto, o câmbio estaria quase US$ 1 para R$ 1”, falou. No ano, até quinta-feira (3), o dólar acumulava valorização de 2,34%.

Crescimento
O ministro da Fazenda apontou que, para aumentar o ritmo da economia, é preciso aumentar o volume de crédito, baixar a taxa de juros e o spread bancário, mas, disse ele, "os bancos são um pouco resistentes".
"Se houve aumento da inadimplência, os bancos dão ordem para que liberem menos crédito, para que sejam mais seletivos, mas aí o crédito não roda e a inadimplência vai aumentar ainda mais. O sistema econômico gira todo integrado. Quando desacelera uma parte, desacelera o todo".

Segundo Mantega, apesar do baixo crescimento em 2011, "a economia brasileira é uma das que mais gera emprego no mundo". "Em 2010 foi o auge da geração de empregos. (...) Este é um desempenho excelente num momento em que outros países estão gerando desemprego. Não é preciso gerar muito mais que isso porque estamos com plena ocupação em vários setores".

Ele também citou o aumento da massa salarial, lembrando que isto implica em o aumento da capacidade de consumo da população brasileira. No entanto, segundo Mantega, "o crédito não está crescendo a contento". "Este é um problema para enfrentarmos", afirmou. Para Mantega, a redução da Selic não tem se refletido nas taxas para o consumidor.

A alternativa para acelerar o crescimento da economia e, consequentemente, a produção industrial no Brasil, na opinião do ministro da Fazenda, passa, invariavelmente pela sustentação do mercado interno.
“O mercado interno brasileiro é uma das grandes vantagens que temos em relação a outros países”, comentou.

Poupança
Durante o discurso, o ministro comentou que, "entre as medidas para facilitar a redução do custo financeiro foi a anunciada ontem, com uma pequena alteração na poupança". "Queremos que as taxas continuem caindo. Baixa da inflação, situação fiscal sob controle, desindexação da economia, tudo isso está sendo feito, mas tínhamos um obstáculo que era a regra para a caderneta de poupança", disse.
Pouco antes do início da palestra, Mantega havia dito que a caderneta de poupança segue sendo a melhor alternativa de investimento, com transparência, versatilidade, sem cobrança de Imposto de Renda ou de taxa de administração. "Quem já está na poupança não deve fazer nada, o novo investidor deve continuar investindo".

Bancos públicos
Durante conversa com jornalistas, Mantega afirmou que os bancos públicos vão continuar liberando cada vez mais crédito, a taxas menores. Segundo ele, se os bancos privados não seguirem este movimento, vão perder público. "A concorrência é a melhor solução para reduzir o spread bancário".

Crise
Mantega falou que o cenário de crise mundial afeta principalmente a indústria e que, embora no Brasil se verifique “uma tendência à queda”, não se pode falar em desindustrialização. “O principal setor afetado pela crise é o de manufaturados, por isso se fala em desindustrialização. Isso não está acontecendo no Brasil, embora a indústria esteja sendo afetada por isso.”

O ministro citou a dificuldade que o exportador brasileiro enfrenta ao esbarrar em concorrentes com preços muito mais baixos, muitas vezes, devido a “preços manipulados” e “câmbio manipulado”.

Fonte: G1

Entrada de turistas estrangeiros no país é recorde em 2011, diz ministério


Em 2011, o país registrou a entrada de 5.433.354 turistas estrangeiros, atingindo recorde histórico, de acordo com dados do Ministério do Turismo. Na comparação com o ano anterior, o número representa uma alta de 5,3%. Segundo a pasta, o recorde anterior havia sido batido em 2005, quando o país recebeu 5,358 milhões de visitantes estrangeiros. O levantamento é feito pelo governo desde 2003.

O aumento foi puxado pelo crescimento de 10,3% no número de sul-americanos que vieram ao Brasil: de 2.384.186, em 2010, para 2.628.957 em 2011, conforme os dados do ministério. Os turistas dos países que formam o BRIC também vieram em maior número no ano passado. O número de visitantes da Rússia subiu 40,9%, da China, 7,9%, da Índia, 14,3%, e da África do Sul, 6,8%.

A Argentina continua no topo do ranking de países que mais visitam o Brasil. Em 2011, 1.593.775 argentinos vieram ao Brasil - número 13,9% acima de 2010. Com isso, a participação do país vizinho no fluxo internacional de turistas para o Brasil chega a 29,3%. Estados Unidos (10,9%) e Uruguai (4,8%) ocupam a segunda e terceira posições, respectivamente.

Do total dos visitantes estrangeiros no Brasil, perto de 30% vieram da Europa. Foram 1.621.183 europeus, alta de 0,4% sobre o volume de 2010. O número de visitantes asiáticos também cresceu, de 220.085 para 279.161, um aumento de 26,8%.

Meios de transporte
Em 2011, 3.808.341 turistas usaram aviões (70% das entradas) e 1.442.865 (26%) vieram por estradas. Por via marítima chegaram 127.853 turistas ao país e por via fluvial foram registradas 54.295 chegadas.

Outros países
O número de turistas internacionais que o Brasil recebe por ano está há mais de uma década estacionado em torno de 5 milhões de estrangeiros, o que coloca o Brasil atrás, por exemplo, da Argentina, que, em 2011, recebeu 5,7 milhões de estrangeiros.
O México, por exemplo, recebeu 22,4 milhões de turistas no ano passado, o que colocou o país na 10ª posição no ranking mundial.

Fonte : G1

quinta-feira, 3 de maio de 2012

"Mortes de Marcelo e Décio não foram meras contingências da vida", diz Flávio Dino


Há dois meses que não escrevia aqui neste espaço. Têm sido tempos de intenso luto: recolhimento, meditação e uma dor profunda, que rasga a alma e me acompanhará até o último dia da minha vida. Vivenciando esse luto pelo meu filho Marcelo, tenho todas as razões para mais uma vez me solidarizar com a família do jornalista Décio Sá, com seus amigos e colegas de profissão. Para além de análises sobre seu papel político ou sua conduta profissional, há algo muito maior agora: um ser humano foi assassinado, e nada justifica tamanha violência. 

Existe uma identidade entre o meu filho Marcelo e Décio: tiveram mortes totalmente evitáveis, que não foram meras contingências da vida. Marcelo foi vítima de um hospital com péssima gestão e de profissionais negligentes; Décio foi vítima dos crimes de pistolagem, que matam tantos há tantos anos, alimentados pela corrupção, pela impunidade e pela cumplicidade de figuras poderosas.

Quanto aos hospitais, não podemos mais assistir a mortes dentro de lugares feitos para salvar vidas. No dia 14 de fevereiro, Marcelo Dino morreu no hospital Santa Lúcia, em Brasília, cidade onde trabalho como presidente da Embratur, no governo federal. A investigação da Polícia Civil já demonstrou sucessivos erros que tiraram o direito do meu filho a cumprir integralmente esta dimensão da sua vida. 

Hoje o sinto vivo comigo, e sei que Deus o acolhe, mas a cada dia derramo lágrimas pela carência dos seus abraços e beijos, pela falta da sua voz doce, pelo silêncio da sua guitarra, por não ler mais no Twitter seu entusiasmo pelo Flamengo, por saber que nossa família e seus amigos de escola sofrem por ele. 

Os crimes que levaram Marcelo não foram de responsabilidade exclusiva dos profissionais que ali estavam para socorrê-lo e não o fizeram corretamente. A morte de meu filho foi, acima de tudo, derivada de um sistema privado de saúde movido pelo lucro a qualquer custo. A ganância dessas empresas, planos de saúde e hospitais, desumaniza a saúde, transforma pessoas em estatísticas e mortes em meros "riscos do empreendimento".

A cada dia que o sol se levanta e jornais estampam mortes trágicas, fica mais claro que, além de um sistema público de qualidade, falta também uma melhor fiscalização do Estado sobre os hospitais privados. Nesta semana que passou, levei esse debate para a Câmara dos Deputados e para o Conselho Nacional de Justiça. Já estive na Agência Nacional de Vigilância Sanitária e no Ministério Público do Trabalho, e não irei parar, extraindo forças da imensa coragem que Marcelo sempre teve. 

Quanto ao caso do Décio, irei continuar com todo vigor a luta por uma nova política em nosso Estado, sem oligarquias patrimonialistas, com pleno respeito aos direitos humanos e sem crimes de pistolagem contra ninguém, "famoso" ou "anônimo". 

O passo imediato depende do atual sistema de segurança pública do governo do Estado, de quem esperamos eficiência nas investigações do caso do jornalista Décio Sá e de demais crimes de pistolagem praticados nos últimos anos - vitimando trabalhadores, policiais, prefeitos, empresários. Conheço os profissionais das nossas Polícias e sei que são capazes de tão importante tarefa, bastando que tenham apoio e incentivo. 

Na semana passada, a presidente Dilma disse em discurso que quer fazer do Brasil o sexto melhor país do mundo em qualidade de vida, não apenas na economia. Neste novo Brasil com hospitais melhores e sem crimes hediondos, que tenho fé que virá, muitos Marcelos estarão conosco, mantendo vivo o sorriso do meu amado filho (ainda que as lágrimas não cessem, como agora). 

Flávio Dino, 43 anos, é presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), foi deputado federal e juiz federal.

(Fonte: O Blog)