sábado, 12 de março de 2011

TJ-MA investirá R$ 2,5 milhões em novo sistema de dados

Licitação será realizada no dia 30 de março, na modalidade pregão eletrônico.

O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) investirá R$ 2,5 milhões na instalação de um novo centro de processamento de dados do Poder Judiciário, que funcionará com as mais modernas tecnologias de mercado de informática, sob um forte sistema de segurança. O centro de processamento de dados armazena, em larga escala, todas as informações relativas a processos judiciais e administrativos do Poder Judiciário.

Os recursos serão aplicados diretamente na aquisição de novos equipamentos e programas avançados e na contratação de serviços técnicos especializados, cuja licitação será realizada no dia 30 deste mês, na modalidade pregão eletrônico, tipo menor preço, por lote e pelo sistema de registro de preços, sob a presidência do pregoeiro oficial do TJ-MA. O edital da licitação encontra-se disponível no site do Comprasnet.

“O Data Center é uma ferramenta estratégica dentro do Judiciário e com os investimentos que estão sendo feitos na infraestrutura de informática do tribunal trará bons resultados, com a geração de benefícios imediatos, tanto no que se refere à eficiência e agilização dos processos judiciais eletrônicos, como também em relação aos processos administrativos. É uma importante ferramenta em prol da celeridade da Justiça”, ressaltou o diretor de Informática do TJ-MA, Paulo Rocha Neto.

Segurança

Além de seguro, o novo centro de processamento dados do Judiciário maranhense terá grande capacidade de armazenamento de dados. Ele será montado conforme os rigorosos padrões técnicos, que exigem sala restrita com acesso controlado por cartões eletrônicos, piso elevado para possibilitar a passagem de cabos elétricos e de dados, armários metálicos (racks), onde serão montados os equipamentos e ambiente controlado.

O novo centro de processamentos de dados será instalado em 120 dias após a conclusão do processo licitatório, e contará com ar condicionado de precisão, sistema de última geração para extinção de incêndios e sistema inteligente de detecção precoce de fumaça.

*Fonte: imirante.com

2 comentários:

  1. As ONG’s de Colinas

    Elas causaram graves prejuízos sociais como exemplo: OSCIP: ABRADESE (Associação Brasileira de Desenvolvimento Sócio-Econômico) presidida por ex-presidentes da Fundação Municipal de Ensino Superior de Colinas do Tocantins (Fecolinas), Antonio Carlos Montandon, a entidade é do PT e firmou termo de parceria com o Incra no Tocantins, para construir estradas em assentamentos e perfurar poços artesianos, no entanto entidade de fim social não pode construir obras de engenharia e nem ser contratada dispensando o processo licitatório. OSCIP: IBA (Instituto Ásia Brasil) foi presidida por um funcionário comissionado do MDA, entidade do PT firmou convênio com o Incra para prestar assistência técnica aos assentados, com base na Ciência da Neurolingüística, e com o próprio MDA onde trabalhava o funcionário e o tesoureiro do PT, deixou uma dívida trabalhista para ser arcada pelo Incra.

    Em comum elas buscaram ramos de atuação poucos vigiados como prestar assistência técnica aos assentados da reforma agrária, já que neste caso os fracassos podem ser levados à conta dos próprios assentados. Sob manto protetor da politização rasteira e de todo espírito de vilania que rege o programa de reforma agrária. Elas atual livremente sob uma parcela substancial da população tocantinense, vez que a mão de obra rural ocupa, segundo dados do IBGE a casa dos 50,64% da PEA (População Economicamente Ativa).
    Saiba mais sobre as ONG’s do Tocantins:
    http://www.blogdopaulonunes.com/v3/2011/02/07/o-que-voce-precisa-saber-sobre-as-ong%E2%80%99s-e-o-episodio-da-tentativa-de-privatizacao-da-saude-no-tocantins-as-raizes-do-atual-no-hgp/

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  2. Brasil mostra sua cara!

    O Jornal O Girassol publicou, nas edições dos dias 26.07 e 09.08.05, denúncia feita pelo Ministério Público Federal contra o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA no Estado do Tocantins e a Associação Brasileira de Desenvolvimento Socioeconômico – ABRADESE, um das ONG’s de Colinas/TO.

    A Ação Civil Pública, que é assinada pelo Procurador da República no Tocantins, Álvaro Manzano, pede a citação dos envolvidos, Incra e Abradese, a nulidade do acordo e a devolução do dinheiro já repassado, cerca de 2 milhões e 800 mil reais.

    De acordo com o MPF, a Abradese foi contratada em 20 de agosto de 2004 para construir e restaurar 260 Km de estradas vicinais, construir 11 poços profundos, instalar reservatórios de água e construir chafariz no assentamento de Buriti, no município de Axixá.
    A entidade deveria, ainda, construir 500m de rede de distribuição de água no assentamento São João (aquele assentamento que teve parte da sua área destinada pelo Incra para a instalação do LIXÃO de Palmas, onde há indícios de contaminação do lençol freático com chorume).

    Além dessas obras, a Abradese deveria ter prestado ainda serviços nas áreas de educação ambiental, educação em saúde, educação artística e treinamento de multiplicadores em elaboração de projetos de viabilidade técnica e econômica, no entanto pairam sob esses supostos serviços de capacitação mais dúvidas que certeza de que tenham sido prestados, assim mesmos foram pagos pelo Incra.

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