A Polícia Civil do Maranhão
indiciou pelo crime de falsidade ideológica, o deputado estadual Raimundo
Cutrim (PSD), o secretário de estado de Assuntos Estratégicos, Alberto Franco,
além do tabelião do cartório de São José de Ribamar, Sinésio de Jesus Dias e também
a escrivã Eliene Neves.
As informações foram repassadas pelo delegado Carlos Alberto Damasceno, chefe da comissão de delegados da Polícia Civil que investiga os crimes de grilagem de terras no Maranhão,incluindo os municípios da Ilha.
Os quatro indiciados são suspeitos de envolvimento em crimes de grilagem de terras na região de São José de Ribamar. O nome do deputado estadual Raimundo Cutrim foi apontado pelo advogado Sebastião Cardoso Filho, que o acusou de usar documentos falsos para comprar um terreno na Pindoba, em Paço do Lumiar.
Cardoso Filho afirmou ainda que os documentos das terras compradas por Cutrim foram registrados no cartório de São José de Ribamar que nesta época tinha como titular, o secretário Alberto Franco. Já os funcionários do cartório, Sinésio de Jesus Dias e Eliene Neves, segundo o delegado, teriam ajudado a validar os documentos utilizados na aquisição do terreno.
Carlos Damasceno revelou ainda, em entrevista coletiva concedida na sede da Secretaria de Estdo de Segurança Pública, o conteúdo do depoimento prestado por Raimundo Cutrim na tarde da última quarta-feira (15), à comissão de delegados.
Segundo o delegado, Cutrim disse ter várias testemunhas e documentos que comprovariam que as escrituras das terras adquiridas por ele seriam autênticas. Os delegados deram um prazo de cinco dias para que o deputado apresente as provas da sua inocência.
HISTÓRIA DA GRILAGEM
As informações foram repassadas pelo delegado Carlos Alberto Damasceno, chefe da comissão de delegados da Polícia Civil que investiga os crimes de grilagem de terras no Maranhão,incluindo os municípios da Ilha.
Os quatro indiciados são suspeitos de envolvimento em crimes de grilagem de terras na região de São José de Ribamar. O nome do deputado estadual Raimundo Cutrim foi apontado pelo advogado Sebastião Cardoso Filho, que o acusou de usar documentos falsos para comprar um terreno na Pindoba, em Paço do Lumiar.
Cardoso Filho afirmou ainda que os documentos das terras compradas por Cutrim foram registrados no cartório de São José de Ribamar que nesta época tinha como titular, o secretário Alberto Franco. Já os funcionários do cartório, Sinésio de Jesus Dias e Eliene Neves, segundo o delegado, teriam ajudado a validar os documentos utilizados na aquisição do terreno.
Carlos Damasceno revelou ainda, em entrevista coletiva concedida na sede da Secretaria de Estdo de Segurança Pública, o conteúdo do depoimento prestado por Raimundo Cutrim na tarde da última quarta-feira (15), à comissão de delegados.
Segundo o delegado, Cutrim disse ter várias testemunhas e documentos que comprovariam que as escrituras das terras adquiridas por ele seriam autênticas. Os delegados deram um prazo de cinco dias para que o deputado apresente as provas da sua inocência.
HISTÓRIA DA GRILAGEM
O caso começa no ano de 1976 com
o inicio das vendas de terra no então povoado mocajutuba-pindoba. Pessoas da comunidade
iniciam a compra e registro de terras no povoado no ano de 1976. As terras
envolvidas na grilagem são inicialmente registradas no cartório de Ribamar,
pelo Srº Antonio Galdino Silva que registra à época, 452 hectares de terra em
seu nome.
Logo após a sua morte, outros proprietários, pessoas comuns, adquiriam as terras e foram ludibrias. Após isso, já foi iniciado a implantação de alguns loteamentos, como Lago do Cisne, Barão de Mauá I e II através de titularizações ilegais.
Com as investigações foram descobertas que o Srº Antonio Galdino Silva, não se passava de um laranja e quem comandava era o Srº Alonso Costa, já falecido. Logo após a fraude ser descoberta, o que ocorreu, três anos depois da morte de morte de Galdino, os advogados das vitimas que tiveram seus terrenos vendidos indevidamente, conseguiram a anulação da venda feita por Galdino.
O fato é que a investigação dos delegados descobriu uma avalanche de crimes nos municípios de São José de Ribamar, paço do Lumiar e Raposa ligados a grilagem de terras. Nesse caso específico que envolve o ex-deputado e atual secretario de assuntos estratégico do governo do estado, Alberto Franco e o deputado Raimundo Cutrim, as provas segundo o delegado Damasceno, são contundentes para o envolvimento do Ex-deputado Alberto Franco, tanto que o mesmo já foi indiciado inicialmente por falsidade ideológica.
Logo após a sua morte, outros proprietários, pessoas comuns, adquiriam as terras e foram ludibrias. Após isso, já foi iniciado a implantação de alguns loteamentos, como Lago do Cisne, Barão de Mauá I e II através de titularizações ilegais.
Com as investigações foram descobertas que o Srº Antonio Galdino Silva, não se passava de um laranja e quem comandava era o Srº Alonso Costa, já falecido. Logo após a fraude ser descoberta, o que ocorreu, três anos depois da morte de morte de Galdino, os advogados das vitimas que tiveram seus terrenos vendidos indevidamente, conseguiram a anulação da venda feita por Galdino.
O fato é que a investigação dos delegados descobriu uma avalanche de crimes nos municípios de São José de Ribamar, paço do Lumiar e Raposa ligados a grilagem de terras. Nesse caso específico que envolve o ex-deputado e atual secretario de assuntos estratégico do governo do estado, Alberto Franco e o deputado Raimundo Cutrim, as provas segundo o delegado Damasceno, são contundentes para o envolvimento do Ex-deputado Alberto Franco, tanto que o mesmo já foi indiciado inicialmente por falsidade ideológica.
Fonte:
http://www.oimparcial.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário