9.410
pessoas estão inclusas no trabalho infantil em São Luís, diz IBGE
No último
dia 12, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados
que traduzem o lento avanço do país na caminhada rumo a erradicação do trabalho
infantil. A data é marco mundial para discussão do tema e as estatísticas
publicadas revelam 3,4 milhões
de crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade ocupados no Brasil, o que
representa 3,9% das 86,4 milhões de pessoas ocupadas com 10 anos ou mais de
idade. No censo anterior, em 2000, a porcentagem chegava a 6,0%, das 65,6
milhões de pessoas ocupadas de 10 anos ou mais de idade.
No Maranhão, o panorama do trabalho infantil traduz uma realidade aterradora. O estado ainda é o segundo estado no ranking que revela a exploração desse tipo de mão-de-obra, apresentando crianças e adolescentes em idade escolar trabalhando tanto na zona urbana quanto na zona rural. Apesar da redução de 7,35% em relação aos números registrados há 10 anos, São Luís apresenta 9.410 pessoas de 10 a 17 anos ocupadas na semana tomada como referência.
NÚMEROS GERAIS
A porcentagem correspondente a redução do número de pessoas entre 10 a 15 anos com mão-de-obra explorada fica em torno dos 10% quando comparamos os dados dos dois censos. A década que os separa conseguiu apenas diminuir o número de 1.791 milhão, em 2000, para 1.599 milhões em 2010.
A redução entre os adolescentes de 16 ou 17 anos de idade ficou na casa dos 15%. A surpresa da pesquisa ficou na diferença entre a comparação dos dados referentes as áreas urbanas e rurais: enquanto na área rural houve uma queda de 339 mil pessoas, passando de 1,395 milhão em 2000 para 1,056 milhão em 2010, na área urbana a redução foi de 190 mil, caindo de 2,541 milhões para 2,351 milhões no mesmo período.
A parcela de crianças e adolescentes ocupados do sexo masculino (2,065 milhões) manteve-se superior à feminina (1,342 milhão) em 2010. No grupo etário de 10 a 15 anos, os meninos representaram 60,3% (964 mil), ao passo que na faixa de 16 ou 17 anos, 60,9% (1,101 milhão).
Em 2000, o diferencial era maior, alcançando 66,9%, na faixa de 10 a 15 anos de idade (1,199 milhão homens para 593 mil mulheres), e 64,0%, na de 16 ou 17 anos de idade (1,371 milhão de homens para 773 mulheres).
No Maranhão, o panorama do trabalho infantil traduz uma realidade aterradora. O estado ainda é o segundo estado no ranking que revela a exploração desse tipo de mão-de-obra, apresentando crianças e adolescentes em idade escolar trabalhando tanto na zona urbana quanto na zona rural. Apesar da redução de 7,35% em relação aos números registrados há 10 anos, São Luís apresenta 9.410 pessoas de 10 a 17 anos ocupadas na semana tomada como referência.
NÚMEROS GERAIS
A porcentagem correspondente a redução do número de pessoas entre 10 a 15 anos com mão-de-obra explorada fica em torno dos 10% quando comparamos os dados dos dois censos. A década que os separa conseguiu apenas diminuir o número de 1.791 milhão, em 2000, para 1.599 milhões em 2010.
A redução entre os adolescentes de 16 ou 17 anos de idade ficou na casa dos 15%. A surpresa da pesquisa ficou na diferença entre a comparação dos dados referentes as áreas urbanas e rurais: enquanto na área rural houve uma queda de 339 mil pessoas, passando de 1,395 milhão em 2000 para 1,056 milhão em 2010, na área urbana a redução foi de 190 mil, caindo de 2,541 milhões para 2,351 milhões no mesmo período.
A parcela de crianças e adolescentes ocupados do sexo masculino (2,065 milhões) manteve-se superior à feminina (1,342 milhão) em 2010. No grupo etário de 10 a 15 anos, os meninos representaram 60,3% (964 mil), ao passo que na faixa de 16 ou 17 anos, 60,9% (1,101 milhão).
Em 2000, o diferencial era maior, alcançando 66,9%, na faixa de 10 a 15 anos de idade (1,199 milhão homens para 593 mil mulheres), e 64,0%, na de 16 ou 17 anos de idade (1,371 milhão de homens para 773 mulheres).
*Fontehttp://www.oimparcial.com.br/
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