São
Luís obteve a quinto maior número de bloqueio do programa Bolsa Família entre as
capitais dos estados da região Nordeste.
Segundo dados do Sistema de Benefícios ao Cidadão (SIBEC), site de consulta pública do Bolsa Família, a capital maranhense ocupa a quinta colocação em bloqueios do programa federal, realizados entre os meses de julho e agosto de 2012. São Luís registrou nesse período, 1702 bloqueios do beneficio.
A capital maranhense ficou atrás de Salvador (15.183), Fortaleza (5026), Recife (2977) e Maceió (2173). Natal que totalizou 220 bloqueios no mesmo período, foi a capital nodestina que registrou o menor número.
A secretária adjunta municipal da Criança e Assistência Social, Eloina Abrantes, afirma que os principais motivos do bloqueio do beneficio são, a ausência do recadastramento de dois em dois anos e não apresentarem a comprovação de regularidade escolar.
Eloina afirma ainda que a falta de atenção dos beneficiados com o programa, contribui com as causas. "Os beneficiários não atentam para essas duas exigências que interferem diretamente na liberação do beneficio", declara.
O Bolsa Família que é um programa de transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o país, alcança em São Luís, cerca de 75 mil famílias, número que oscila a cada mês, principalmente por motivos cadastrais.
A secretária adjunta informou ainda, que a Secretaria Municipal Criança e Assistência Social (Semcas) realiza campanhas para a conscientização sobre a importância do recadastramento na capital.
"A secretaria sempre faz campanha, quando se aproxima a época do recadastramento que se inicia sempre em outubro, nós entregamos panfletos e folderes nos bairros, fazemos mobilizações com carro de som justamente para amenizar o número de bloqueios".
Um importante aliado na conscientização são os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), espalhados em vários bairros da capital.
"Os CRAS sempre nos ajudam nesse trabalho de divulgação do calendário de recadastramento e na conscientização das familias que a falta do recadastramento leva principalmente ao bloqueio do beneficio", relata Eloina.
Segundo dados do Sistema de Benefícios ao Cidadão (SIBEC), site de consulta pública do Bolsa Família, a capital maranhense ocupa a quinta colocação em bloqueios do programa federal, realizados entre os meses de julho e agosto de 2012. São Luís registrou nesse período, 1702 bloqueios do beneficio.
A capital maranhense ficou atrás de Salvador (15.183), Fortaleza (5026), Recife (2977) e Maceió (2173). Natal que totalizou 220 bloqueios no mesmo período, foi a capital nodestina que registrou o menor número.
A secretária adjunta municipal da Criança e Assistência Social, Eloina Abrantes, afirma que os principais motivos do bloqueio do beneficio são, a ausência do recadastramento de dois em dois anos e não apresentarem a comprovação de regularidade escolar.
Eloina afirma ainda que a falta de atenção dos beneficiados com o programa, contribui com as causas. "Os beneficiários não atentam para essas duas exigências que interferem diretamente na liberação do beneficio", declara.
O Bolsa Família que é um programa de transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o país, alcança em São Luís, cerca de 75 mil famílias, número que oscila a cada mês, principalmente por motivos cadastrais.
A secretária adjunta informou ainda, que a Secretaria Municipal Criança e Assistência Social (Semcas) realiza campanhas para a conscientização sobre a importância do recadastramento na capital.
"A secretaria sempre faz campanha, quando se aproxima a época do recadastramento que se inicia sempre em outubro, nós entregamos panfletos e folderes nos bairros, fazemos mobilizações com carro de som justamente para amenizar o número de bloqueios".
Um importante aliado na conscientização são os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), espalhados em vários bairros da capital.
"Os CRAS sempre nos ajudam nesse trabalho de divulgação do calendário de recadastramento e na conscientização das familias que a falta do recadastramento leva principalmente ao bloqueio do beneficio", relata Eloina.
Fonte: http://www.oimparcial.com.br/
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